O Brasil é o segundo maior exportador de alimentos do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Essa posição foi alcançada nos últimos 20 anos e, desde então, vem sendo consolidada, com o volume de exportações brasileiras ficando cada vez mais próximo do volume norte-americano. Já a infraestrutura logística brasileira ainda está muito aquém da dos Estados Unidos, o que aumenta os gastos com logística e reduz a competitividade do Brasil no mercado internacional.

No processo de compras, é fundamental segmentar os produtos em função do volume adquirido e o risco da sua falta para a produção da empresa. Essa classificação pode ser feita utilizando uma matriz de classificação de produtos, onde estes são posicionados como Alavancáveis, Estratégicos, Não Críticos e Gargalos. Seguindo essa classificação, o setor de Compras deverá definir a melhor política para cada um desses grupos de produtos.

O Banco Mundial acompanha regularmente o desempenho logístico de mais de 100 países no mundo. Esse ranking engloba aspectos como qualidade da infraestrutura e dos serviços de logística dos países, a eficiência nas aduanas, facilidade e frequência de transporte internacional e a capacidade dos países no rastreamento de carga.